Olha, eu fiquei aqui olhando pra esta mesma pagina por no minimo 45min, escrvevi várias vezes e apaguei tudo oque tinha escrito. Eu sinceramente só queria escrever nessa merda de espaço, o quanto o meu coração esta fragil. E o quanto eu nao estou ''bem''. Meus sorrisos ja nao sao mais a mesma coisa, parece mais uma mascara protetora no meu rosto que tem a enorme capacidade de enganarar a todos a minha volta. E as poucas pessoas que conseguem perceber que eu nao estou realmente bem nao conseguem, por mais que tentem, elas nao conseguem me entender. Eu sei que tem gente que se importa comigo, ou pelo menos eu tento me convencer disso. Seila, as vezes eu penso que as pessoas com quem eu mais me importo nao se importao tanto assim comigo. Mas tudo bem, sobre isso eu nao me importo muito. Mas sabe quando voce gosta muito de alguém? Mas nao chega a ser amor, é só uma vontade enorme de quere-lo ao meu lado, nao para sempre, só por alguns instantes, eu só queria os labios dele nos meus, e seus braços me entrelacando por pelo menos 5horas. 5horas e eu estaria satisfeita.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Desculpe

(AD)
quinta-feira, 23 de junho de 2011
É isso que eu quero de ti

quarta-feira, 22 de junho de 2011
E para todos que me perguntam, eu me sinto assim

Você é linda em cada curva do teu corpo, em cada detalhe do seu rosto

E se você se fez assim, desse teu jeito meigo e perfeito, ninguém pode mudar, ninguém! Se fosse de outra forma, estaria errado. E deixa pra lá se as pessoas têm te magado, te depecionado ou sei lá.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Muito tempo
A tempo que eu queria te dizer que te amo, a tempos que eu queria poder contar-te tudo oque eu sinto...a tempos isso me atormenta, me tira o sono, a tempos que voce nao sai da minha cabeça...Ultimamente só tenho pensando se voce esta bem, com quem voce esta, oque esta fazendo, e se por miseros segundos, voce pensa em mim. Voce nao sabe que eu gosto de voce, nem deve imaginar na verdade, acho que voce nem pensa que eu te considero um grande amigo...ultimamente tenho estado muito distante de ti, distante como amiga, e emfim...distante como tudo. Eu queria ter a coragem de perder o medo e poder dizer-te tudo oque sinto. Se voce tivesse a minima noçao do que eu sinto por ti, ou se pelo menos eu pensasse que voce tinha a minima noção, eu com certeza nao seria assim tao timida. O problema é que eu sei que tu nao faz a minima ideia do que eu sinto por ti. Eu preciso falar mais com voce, preciso ser mais proxima, preciso ser mais intima, mas o medo nao deixa, preciso matar a vergonha. Voce nao sai da minha cabeça, e muito menos do meu coração, e na realidade eu nao quero que voce saia, oque eu realmente queria é entrar no seu, mas isso parece que nenhuma garota conseguiu. Eu desejo sinais, eu desejo chances, eu quero alternativas, eu quero coragem. Ficar apenas pensando e me iludindo com certeza nao vai me levar a lugar nenhum, ou talvez até leve, para algum lugar em que com ceretza eu nao gostaria de estar. Eu fico pensando, será que se um dia voce lesse tudo oque eu escrevo aqui, passaria pela sua cabeça que tudo isso aqui é pra voce? Será que voce sabe que tudo oque eu sinto é verdadeiro? Primeiro de tudo, será que voce sabe oque eu sinto? Será que realmente te contaram como me disseram? Será que eu ainda vou precisar dar uma indireta mais direta ainda? Se for preciso eu digo, digo tudo oque voce quiser ouvir, digo dos seus belos olhos verder, digo dos seus belos cabelos que se jogam ao vento, digo tudo, até um ''eu te amo'' seria capaz de sair de minha boca se voce me desse uma minima chance. Caralho, se toca, eu preciso de voce, eu quero voce.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Solidao
A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para casa. Lar, doce lar? Mas a casa está escura, a televisão apagada e tudo é silêncio. Ninguém para abrir a porta, ninguém à espera. Você está só. Vem a tristeza da solidão... O que mais você deseja é não estar em solidão...
Mas deixa que eu lhe diga: sua tristeza não vem da solidão. Vem das fantasias que surgem na solidão. Lembro-me de um jovem que amava a solidão: ficar sozinho, ler, ouvir, música... Assim, aos sábados, ele se preparava para uma noite de solidão feliz. Mas bastava que ele se assentasse para que as fantasias surgissem. Cenas. De um lado, amigos em festas felizes, em meio ao falatório, os risos, a cervejinha. Aí a cena se alterava: ele, sozinho naquela sala. Com certeza ninguém estava se lembrando dele. Naquela festa feliz, quem se lembraria dele? E aí a tristeza entrava e ele não mais podia curtir a sua amiga solidão. O remédio era sair, encontrar-se com a turma para encontrar a alegria da festa. Vestia-se, saía, ia para a festa... Mas na festa ele percebia que festas reais não são iguais às festas imaginadas. Era um desencontro, uma impossibilidade de compartilhar as coisas da sua solidão... A noite estava perdida.
Entre as muitas coisas profundas que Sartre disse, essa é a que mais amo: "Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você." Pare. Leia de novo. E pense. Você lamenta essa maldade que a vida está fazendo com você, a solidão. Se Sartre está certo, essa maldade pode ser o lugar onde você vai plantar o seu jardim.
Como é que a sua solidão se comporta? Ou, talvez, dando um giro na pergunta: Como você se comporta com a sua solidão? O que é que você está fazendo com a sua solidão? Quando você a lamenta, você está dizendo que gostaria de se livrar dela, que ela é um sofrimento, uma doença, uma inimiga... Aprenda isso: as coisas são os nomes que lhe damos. Se chamo minha solidão de inimiga, ela será minha inimiga. Mas será possível chamá-la de amiga? Drummond acha que sim: "Por muito tempo achei que a ausência é falta./ E lastimava, ignorante, a falta./ Hoje não a lastimo./ Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim./ E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,/ que rio e danço e invento exclamações alegres,/ porque a ausência, essa ausência assimilada,/ ninguém a rouba mais de mim.!"
Mas deixa que eu lhe diga: sua tristeza não vem da solidão. Vem das fantasias que surgem na solidão. Lembro-me de um jovem que amava a solidão: ficar sozinho, ler, ouvir, música... Assim, aos sábados, ele se preparava para uma noite de solidão feliz. Mas bastava que ele se assentasse para que as fantasias surgissem. Cenas. De um lado, amigos em festas felizes, em meio ao falatório, os risos, a cervejinha. Aí a cena se alterava: ele, sozinho naquela sala. Com certeza ninguém estava se lembrando dele. Naquela festa feliz, quem se lembraria dele? E aí a tristeza entrava e ele não mais podia curtir a sua amiga solidão. O remédio era sair, encontrar-se com a turma para encontrar a alegria da festa. Vestia-se, saía, ia para a festa... Mas na festa ele percebia que festas reais não são iguais às festas imaginadas. Era um desencontro, uma impossibilidade de compartilhar as coisas da sua solidão... A noite estava perdida.
Entre as muitas coisas profundas que Sartre disse, essa é a que mais amo: "Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você." Pare. Leia de novo. E pense. Você lamenta essa maldade que a vida está fazendo com você, a solidão. Se Sartre está certo, essa maldade pode ser o lugar onde você vai plantar o seu jardim.
Como é que a sua solidão se comporta? Ou, talvez, dando um giro na pergunta: Como você se comporta com a sua solidão? O que é que você está fazendo com a sua solidão? Quando você a lamenta, você está dizendo que gostaria de se livrar dela, que ela é um sofrimento, uma doença, uma inimiga... Aprenda isso: as coisas são os nomes que lhe damos. Se chamo minha solidão de inimiga, ela será minha inimiga. Mas será possível chamá-la de amiga? Drummond acha que sim: "Por muito tempo achei que a ausência é falta./ E lastimava, ignorante, a falta./ Hoje não a lastimo./ Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim./ E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,/ que rio e danço e invento exclamações alegres,/ porque a ausência, essa ausência assimilada,/ ninguém a rouba mais de mim.!"
Assinar:
Postagens (Atom)